Dafne Editora

Livros de Arquitectura

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Alexandra Areia

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Ana Laureano Alves (Cascais, 1984) é licenciada e mestre em Arquitectura pela Universidade do Minho (2008). Em 2009-2010 viveu e trabalhou em Paris. Actualmente é profissional liberal.

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Ana Vaz Milheiro docente no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa e na Universidade Autónoma de Lisboa. É doutorada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Publicou A Construção do Brasil: Relações com a cultura arquitectónica portuguesa (FAUP, 2005) e A Minha Casa é Um Avião (Relógio d’água, 2007).

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Anastasia Kubrak é designer e investigadora, e trabalha nos campos dos media e das culturas materiais. Actualmente é investigadora doutorada no Critical Media Lab na Basel Academy of Art and Design e na University of Arts Linz. Lecciona na Academia de Design Eindhoven no Mestrado em Design Social e no Mestrado em Design de Informação. Entre 2018 e 2021, foi investigadora no Het Nieuwe Instituut, onde realizou a co-curadoria da exposição Lithium (2020). Editou a publicação Lithium: States of Exhaustion (2021) juntamente com Francisco Diaz e Marina Otero Verzier. Tem um Mestrado em Estratégias Visuais do Sandberg Instituut.

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André Cepeda

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André Tavares (Porto, 1976) é arquitecto e coordenador da Dafne Editora. Foi programador da Gargem Sul do Centro Cultural de Belém (2017- 2023), director do Jornal Arquitectos (2013-2015) e, com Diogo Seixas Lopes, curador-geral da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2016, The Form of Form. Entre os seus livros destacam-se The Anatomy of the Architecutral Book (Lars Müller/Canadian Centre for Architecture, 2016), Vitruvius Without Text (gta Verlag, 2022) e Architecture Follows Fish (MIT Press, 2024). É investigador no Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto onde lidera o projeto Fishing Architecture financiado pelo European Research Council.

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António Baptista Coelho (Sítio da Nazaré, 1956) é arquitecto pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, doutor pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, investigador principal com habilitação no Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, presidente da direcção do Grupo Habitar e vice-presidente da Nova Habitação Cooperativa. Publica regularmente e é editor do blogue-revista http://infohabitar.blogspot.com.

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António Olaio (Sá da Bandeira, 1963) formou-se na Escola Superior de Belas-Artes do Porto em 1987 e doutorou-se no Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra em 2000.

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Bernardo Amaral é arquitecto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (2004) e doutorando no Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra. A sua investigação centra-se na análise crítica da arquitectura no contexto dos movimentos pelo direito à habitação. Desde 2010 coordena o gabinete de arquitectura BAAU. É professor de pós-graduação na Escola Superior Artística do Porto e no curso de Arquitectura e Urbanismo da Universidade Portucalense.

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Bernardo Rodrigues (Ponta Delgada, 1972), arquitecto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (1996) e Columbia University, New York (1999). Tem atelier próprio no Porto desde 2001. Desde 2006 desenvolve em Harvard um plano para arquitectura sustentável com projectos na China e nos EUA.

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Daniele Pisani (Castel San Giovanni, 1974) é professor de História da Arquitectura no Politécnico de Milão. Tem estudado e escrito sobre o Renascimento italiano, a Mitteleuropa e a arquitectura moderna brasileira. É autor do livro Paulo Mendes da Rocha (Electa, Gustavo Gili e Rizzoli, 2013-2015).

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Diego Inglez de Souza (São Paulo, 1978) é arquitecto e urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (2003), doutorado em História e Arquitectura pela FAU-USP e pela Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne (2014). É investigador integrado no Dinâmia’CET do ISCTE-IUL.

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Diogo Seixas Lopes (1972-2016), arquitecto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa (1996) e doutorado na ETH Zurich (2014). Foi um dos directores e editores da revista Prototypo (1999-2004). Autor do livro Melancholy and Architecture: On Aldo Rossi (Park Books, 2015, tradução portuguesa Orfeu Negro, 2016) e co-autor, com Nuno Cera do livro Cimêncio (Fenda, 2002). Foi professor no na Universidade Autónoma de Lisboa, Universidade de Coimbra e Carleton University em Ottawa. Foi Curador Geral, com André Tavares, da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2016, The Form of Form. Trabalhou como arquitecto em Lisboa, em parceria com Patrícia Barbas com quem fundou o atelier Barbas Lopes Arquitectos.

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Domingos Tavares (Ovar, 1939) é arquitecto e Professor Emérito da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, onde ensinou desde 1985 a disciplina que deu origem às Sebentas de História da Arquitectura Moderna, publicadas pela Dafne Editora desde 2003. É autor de livros como Da Rua Formosa à Firmeza (FAUP, 1985), António Correia da Silva, arquitecto municipal (Dafne, 2016), Transformações na arquitectura portuense (Dafne, 2017), Arquitecto Oliveira Ferreira (Dafne, 2021) e Fernando Távora em Aveiro (Dafne, 2022).

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Duarte Belo (Lisboa, 1968). Iniciou actividade como arquitecto e desde 1989 trabalha como fotógrafo. Tem levado a cabo um levantamento fotográfico sistemático da paisagem portuguesa, tendo publicado vários livros sobre o tempo e a forma do território português.

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Eduardo Souto de Moura

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Eliana Sousa Santos é doutorada pela Universidade de Londres e foi investigadora visitante na Yale School of Architecture. Foi curadora da exposição A Forma Chã, na Fundação Calouste Gulbenkian (2016), e recebeu o Prémio Távora da Ordem dos Arquitectos (2017). É investigadora integrada do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

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Filipa de Castro Guerreiro (Viana do Castelo, 1976) é arquitecta e professora na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, onde também é investigadora no CEAU – Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo. Em 2008, fundou o Atelier da Bouça com Tiago Correia, com quem tem desenvolvido obra de arquitectura.

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Francisco Díaz é arquitecto e mestre em Arquitectura pela UC, Chile; mestre pela CCCP, Universidade de Columbia, EUA; doutorando no Politécnico de Turim, Itália. É Professor Assistente na Escola de Arquitectura da UC, Chile. Foi editor-chefe da Ediciones ARQ entre 2015 e 2022, editando e publicando mais de 100 livros e 24 números da revista ARQ. O seu trabalho editorial foi premiado na Bienal Pan-Americana de Quito de 2016, e na Bienal Ibero-Americana de 2022, realizada na Cidade do México. Tem trabalhos publicados na Argentina, Canadá, Equador, Inglaterra, Itália, México, Países Baixos, Peru, Espanha, Estados Unidos e Uruguai. Foi curador de exposições no Palacio La Moneda e no Centro GAM, os dois maiores centros culturais do Chile. O seu livro de 2019, Contemporary Pathologies: Essays of Architecture after the Crisis of 2008, ganhou o prémio da Bienal Espanhola de Arquitectura e Urbanismo de 2021.

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Gabriele Basilico (Milão, 1944-2013) foi um dos mais notáveis fotógrafos documentaristas europeus que privilegiou como campo de trabalho a paisagem industrial e urbana. Entre os seus principais livros e trabalhos destacam-se Milano. Ritratti di fabbriche (1981) Bord de mer (1990) Porti di mare (1990) Beirut (1991) Sezioni del paesaggio italiano (1996) Scattered City (2005).

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Georges Didi-Huberman (n. 1953), filósofo e historiador, lecciona «antropologia do visual» na École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris. Autor de uma vasta obra, da qual se destacam os livros Invention de l’hystérie. Charcot et l’iconographie photographique de la Salpêtrière (1982), Devant l’image. Question posée aux fins d’une histoire de l’art (1990), Fra Angelico. Dissemblance et figuration (1990), Ce que nous voyons, Ce qui nous regarde (1992), sobre Aby Warburg L’Image survivante (2002), Survivance des lucioles (2009), e também obras sobre Bataille, Botticelli, Brecht, Giacometti, Marey, Turrell, Pasolini, arte, objectos e temas antropológicos, fotografia e cinema, teoria e método, traduzidas em várias línguas.

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Godofredo Pereira (Porto, 1979), arquitecto (FAUP, 2004), mestrado AVATAR pela Bartlett School of Architecture (Londres, 2006). Co-fundador do colectivo artístico Aculturavemagalope. Vive e trabalha em Londres.

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Gonçalo M. Tavares (1970). Publicou a sua primeira obra em 2002. Tem recebido vários importantes prémios (Prémio de Literatura do Brasil/Portugal Telecom 2007; Prémio José Saramago 2005; Prémio LER/Millennium BCP 2004; Prémio Branquinho da Fonseca/Fundação Calouste Gulbenkian – Jornal Expresso; Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores; Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores Camilo Castelo Branco). Estão em curso edições e traduções de dezasseis dos seus livros em quinze países.

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Guilherme Wisnik é arquitecto e ensaísta. Publicou os livros Lucio Costa (Cosac Naify, 2001) e Caetano Veloso (Publifolha, 2005), além de ensaios como «Doomed to Modernity», em Brazil’s Modern Architecture (Phaidon Press, 2004). É professor na Universidade Anhembi Morumbi e colunista do jornal Folha de São Paulo.

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Hans Belting (1935), historiador de arte, Professor Jubilado pela Hochschule für Gestaltung Karlsruhe, é especialista na imagem da Idade Média, Reforma e Contemporânea, Ocidental e não-Ocidental e autor de obras tão influentes quanto Das Ende der Kunstgeschichte? ([O Fim da História da Arte?], 1983), Bild und Kult. Eine Geschichte des Bildes vor dem Zeitalter der Kunst ([Imagem e Culto. História das Imagens antes da Época da Arte], 1990) Bild-Anthropologie: Entwürfe für eine Bildwissenschaft ([Antropologia da Imagem], 2001).

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Inês Monteiro

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Inês Moreira (Porto, 1977), arquitecta (FAUP, Porto, 2001) e mestre em Teoria da Arquitectura e Cultura Urbana (UPC, Barcelona, 2003). Tem desenvolvido produções, comissariados, montagens de exposições e edição de projectos culturais, institucionais e independentes. Co-fundadora da Associação Cultural Plano 21.

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Inês Sapeta Dias (Lisboa, 1980) organiza programas de cinema desde 2004, primeiro na Filmoteca de Catalunya (Barcelona), e depois sobretudo na Videoteca do Arquivo Municipal de Lisboa onde recentemente foi responsável pelo lançamento de projectos como Traça – Mostra de Filmes de Arquivos Familiares, Topografias Imaginárias ou O que é o Arquivo? Em 2011 teve carta branca da Cinemateca Portuguesa para programar cinco sessões e em 2012 co-programou uma retrospectiva de cinema documental português nos États Généraux du Film Documentaire, em Lussas (França). Em 2018 terminou o Doutoramento em Ciências da Comunicação com uma tese sobre a história da programação do cinema. E em 2008 finalizou o seu primeiro filme, Retrato de Inverno de uma paisagem ardida (16mm, 40′), que contou com o apoio financeiro do ICA/RTP e foi projectado em diversos festivais e mostras de cinema nacionais e internacionais.

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Isabel Lopes Cardoso (Luanda, 1962). Licenciada em História pela Universidade Nova de Lisboa (1985), mestre em História da Arte pela Universidade de Sorbonne – Paris IV (1991), doutorada em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa (2009). É bolseira de pós-doutoramento pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, no Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora. Publica regularmente em França, Portugal, Alemanha, Bélgica, nas suas áreas de trabalho: história da arte, história das representações, paisagem, migrações, viagem, memórias, identidades.

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Jacques Gubler (Nyon, 1940), historiador de arte e arquitecto adoptivo, é professor emérito da École polytechnique fédérale de Lausanne e da Accademia di Architettura di Mendrisio. É autor de vários livros, entre eles Nationalisme et internationalisme dans l’architecture moderne de la Suisse, de 1975, Motion, Emotions, de 2003, e Jean Tschumi, Architecture at Full Scale, de 2008. Foi colaborador regular da revista Casabella entre 1982 e 1995.

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Jacques Rancière (n. 1940), filósofo, Professor Emérito de Estética e Política na Universidade de Paris VIII, publicou inúmeras obras nestes domínios, de que se destacam Le Maître ignorant. Cinq leçons sur l’émancipation intellectuelle (1987, 2004), La Mésentente. Philosophie et politique (1995), Estética e Política: A Partilha do Sensível (fr. 2000, pt. 2010), L’Inconscient esthétique (2001) e O Espectador Emancipado (fr. 2008, pt. 2010).

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Joana Mello (São Paulo, 1972) é formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1997) e mestre pelo Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (2005). Desde 2004, é professora de História da Técnica, Arte e Arquitetura do Brasil, na Escola da Cidade em São Paulo.

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Joana Vieira da Silva é arquitecta pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (2007). Faz parte do grupo MOM (Morar de Outras Maneiras) da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, onde defendeu o seu doutoramento (2021). Tem trabalhado e escrito sobre políticas urbanas, a construção das favelas brasileiras e os papéis do desenho na arquitectura. É actualmente arquitecta na Câmara Municipal de Gondomar e professora no curso de Arquitectura e Urbanismo da Universidade Portucalense.

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Jorge Figueira

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José Capela (Moçambique, 1969), arquitecto (FAUP, 1995), foi colaborador do Atelier 15 (1996-2000) e leccionou na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (1999-2000) e no Departamento Autónomo de Arquitectura da Universidade do Minho (desde 2000). Doutorou-se com a dissertação «Operar Conceptualmente na Arte. Operar Conceptualmente na Arquitetura». É co-fundador, co-director artístico e cenógrafo da Mala Voadora.

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José Ferrão Afonso é licenciado e mestre em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e doutorado em Teoria e História da Arquitetura pela ETSA B da UPC em Barcelona. É ainda professor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa e investigador do CITAR e do CEAU.

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José Neves (Lisboa, 1963), arquitecto, iniciou a actividade profissional como colaborador dos arquitectos Duarte Cabral de Mello e Maria Manuel Godinho de Almeida e participou em diversos trabalhos com o arquitecto Vítor Figueiredo. Abriu atelier próprio em 1991 e recebeu, entre outros, o Prémio Secil de Arquitectura em 2012. É professor de arquitectura em várias universidades de Lisboa desde 1988.

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João Carlos Pires Brigola (Lisboa, 1955) é licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1977) e doutorado em História/Museologia pela Universidade de Évora (2001). Autor do livro Colecções, Gabinetes e Museus em Portugal no século XVIII (FCG-FCT, 2003). É professor na Universidade de Évora e na Universidade Nova de Lisboa e director do Instituto Português de Museus.

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João Luís Carrilho da Graça (Portalegre, 1952). Licenciou-se em arquitectura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em 1977, ano em que deu início à sua actividade profissional em Lisboa. Entre as muitas distinções que recebeu, destacam-se o Prémio AICA – Associação Internacional dos Críticos de Arte em 1992, a Ordem de Mérito da República Portuguesa em 1999, o Prémio Pessoa em 2008, o título de Chevalier des Arts et des Lettres pela República Francesa em 2010, e a International Fellowship do Royal Institute of British Architects em 2015.

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João Rosmaninho D. S. (Lisboa, 1979), arquitecto pela Universidade do Minho, 2002, estudou no Istituto Universitario di Architettura di Venezia, 2001-2002, e concluiu o mestrado em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, 2009. É docente na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho desde 2002. Tem desenvolvido projectos nas áreas do audiovisual e da escrita, estando actualmente a preparar a gravação de um disco, com a banda que formou com as suas duas irmãs. Vive e trabalha entre Guimarães, Lisboa e Vila Nova de Milfontes.

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João Soares (1974), arquitecto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (1998) e Dottore di ricerca pelo Istituto Universitario di Arquitettura di Venezia (2004). É docente no Curso de Arquitectura da Universidade de Évora e investigador do Centro de História da Arte e Investigação Artística (CHAIA).

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Leonardo Finotti É um artista brasileiro e um dos mais proeminentes fotógrafos de arquitectura contemporânea. O seu trabalho tem sido apresentado em inúmeras exposições e publicado nas principais revistas da especialidade.

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Luís Santiago Baptista (Lisboa, 1970) é arquitecto pela FA-UTL e doutorando em Cultura Arquitectónica e Urbana no DARQ-UC. Professor e investigador, é director da revista de arquitectura e arte arqa. Foi curador e co-comissário de várias exposições, entre as quais «Falemos de casas»… em Portugal (Trienal de Arquitectura de Lisboa, 2010) e «ARX Arquivo» (Centro Cultural de Belém, 2013). É autor do projecto Modern Masterpieces Revisited.

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Luís Urbano (Coimbra, 1972) formou-se no Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra em 1998. É docente da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto desde 1999. Prepara doutoramento sobre a arquitectura dos conventos femininos.

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Marina Otero Verzier é arquitecta e investigadora, actualmente a leccionar na Universidade de Columbia, em Nova Iorque. Recebeu o Prémio Wheelwright 2022, promovido pela Harvard University Graduate School of Design, por um projecto sobre o futuro do armazenamento de dados. Anteriormente, Otero foi Directora do Mestrado em Design Social na Design Academy Eindhoven (2020-2023) e Directora de Investigação no Het Nieuwe Instituut (2025-2022), onde liderou iniciativas centradas no trabalho, extracção e saúde mental, incluindo BURN-OUT e Lithium: States of Exhaustion. A sua prática curatorial inclui a Trienal de Arquitectura de Oslo (2016), o Pavilhão Holandês na Bienal de Arquitectura de Veneza (2018), a 13ª Bienal de Arte de Xangai (2021) e Desejos Compulsivos – A Extração do Lítio e as Montanhas Rebeldes na Galeria Municipal do Porto (2023). Co-editou os livros como After Belonging (2016), Work, Body, Leisure (2018), More-than-Human (2020), Lithium: States of Exhaustion (2021) e Automated Landscapes (2023).

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Miguel Figueira (Coimbra, 1969), arquitecto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (1993), foi profissional liberal em Lisboa (1993-1997) e coordenou o Gabinete Técnico Local de Montemor-o-Velho (1997-2002). Actualmente é arquitecto em Montemor-o-Velho.

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Miguel Marcelino (Ponta Delgada, 1981) estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa (1993-1998). Formou-se em Arquitectura pela Universidade Autónoma de Lisboa (2005), tendo sido distinguido com o Prémio Secil de Arquitectura – Universidades (2005). Colaborou com Herzog & de Meuron (Basileia, 2003-2004) e com Bonell & Gil (Barcelona, 2005-2007). Desde 2008 vive e trabalha em Lisboa.

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Mohsen Mostafavi

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Nuno Abrantes (Porto, 1976) formou-se em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (2000). Colaborou com os arquitectos Paulo Mendes da Rocha (1999) e Álvaro Siza (2000-2003). Desde 2001, é profissional liberal, no Porto.

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Nuno Brandão Costa

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Paulo Moreira (Porto, 1980) é arquitecto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (2005). Estudou na Accademia di Architettura em Mendrisio (2002-2003) e na London Metropolitan University onde se doutorou em 2018. Em 2018 fundou o Instituto e desde 2021 é director do Arquiteturas Film Festival. É autor do livro Reciprocidades (Circo de Ideias, 2023) e editor de Critical Neighbourhoods (Park Books, 2022). Desde 2024 é Centennial Postdoctoral Fellow no Centre for Urbanism and Built Environment Studies, School of Architecture & Planning, da Wits University, em Joanesburgo, África do Sul.

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Pedro Bandeira (1970) formou-se na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em 1996 e concluiu o mestrado Metropolis em Barcelona em 2000. É docente no Departamento Autónomo de Arquitectura da Universidade do Minho.

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Pedro Baía (Coimbra, 1980) é arquitecto pelo DARQ (2005). Actualmente, prepara tese de doutoramento sobre a recepção do Team 10 na cultura arquitectónica portuguesa. É co-fundador da Circo de Ideias e da PechaKucha Night Porto. Foi comissário do projecto «Berlim: Reconstrução Crítica» (2008). É editor de Arquitectura da Artecapital – Magazine de Arte Contemporânea, desde 2008.

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Pedro Fiori Arantes formado na Faculdade de Arquitectura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, produziu investigação sobre as políticas urbanas do Banco Mundial e do Banco Interamericano para a América Latina. É autor do livro Arquitetura Nova (Editora 34, 2002) e organizou a colectânea de ensaios críticos do arquitecto Sérgio Ferro, Arquitetura e Trabalho Livre (CosacNaify, 2006). É coordenador da organização não-governamental Usina, que presta assessoria técnica em projectos de habitação.

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Pedro Gadanho reside em Lisboa e divide a sua actividade entre arquitectura, curadoria, crítica e docência universitária. É editor da Beyond, Short Stories on the Post-Contemporary, publicada pela Sun Architecture desde 2009. É professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, foi comissário das exposições «Post-Rotterdam», «Influx-Metaflux», «Space Invaders» e «Pancho Guedes, An Alternative Modernist». Edita regularmente o seu blogue Shrapnelcontemporary.wordpress.com.

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Pedro Levi Bismarck (Praia da Granja, 1983) é licenciado pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Estudou e trabalhou em Berlim durante dois anos. Escreve regularmente para revistas e magazines online. Organizou a co-organizou diversas iniciativas no âmbito da arquitectura, cidade e cultura urbana. Trabalha e vive no Porto, onde está actualmente a preparar o seu doutoramento.

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Philip Ursprüng

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Ricardo Costa Agarez é arquitecto e historiador da arquitectura e das cidades. É actualmente investigador principal do DINÂMIA’CET-Iscte do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa. Entre outros, é autor dos livros A Habitação Apoiada em Portugal (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2020) e Algarve Building (Routledge, 2016), e editor de obras colectivas como Architecture Thinking Across Boundaries (Bloomsbury, 2021) e Habitação: Cem Anos de Políticas Públicas em Portugal 1918-2018 (IHRU, 2018).

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Rui J. G. Ramos (Viana do Castelo, 1961) é arquitecto e professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. É doutorado com tese sobre a arquitectura portuguesa doméstica (FAUP, 2005). Conduz investigação sobre a casa e as formas de habitar, tendo diversos trabalhos publicados.

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Susana Lourenço Marques (Caldas da Rainha, 1975), designer pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto (1999), com mestrado em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (2007). É docente na FBAUP desde 2003. Desenvolve o seu trabalho de colecção, edição e navegação entre o Porto e Ibiza.

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Susana Ventura (Coimbra, 1978) formou-se no Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra em 2003. Actualmente prepara dissertação de Doutoramento sobre o corpo sem órgãos da arquitectura na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

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Sérgio Ferro

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Teresa Portela Marques

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Tiago Saraiva é professor no departamento de história da Drexel University em Filadélfia. Licenciado pelo Instituto Superior Técnico e doutorado pela Universidade Autónoma de Madrid, foi investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa de 2005 a 2012 e professor visitante na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e Berkeley. É co-editor da revista History and Technology e co-organizador da Cambridge History of Technology.

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Tiago Silva Nunes é formado em arquitectura e cinema. O seu trabalho fotográfico foi publicado nos livros da série Broken Strangers (2010-14) e realizou curtas-metragens premiadas nos festivais Ovar Vídeo (2006) e Indie Lisboa (2011). Colabora regularmente com o Público desde 2017.

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Valter Vinagre (Avelãs de Caminho, 1954) iniciou o seu percurso como fotógrafo em finais da década de 1980. Do seu percurso salientam-se trabalhos como: Cá na Terra (1998), Animais de Estimação (2010), Barra das Almas (2013), Posto de Trabalho (2015) ou A Voz na Cabeça (2016). De início conotado com uma fotografia próxima do registo documental, o seu trabalho passou a interiorizar um exercício mais reflexivo sobre a imagem, criando discursos sobre os significados associados à paisagem, à viagem e ao lugar da cidade.

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Vasco Melo (Lisboa, 1975) é arquitecto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (2003). Frequentou o Instituto Universitario di Architettura di Venezia (2000-2001) e a Accademia di Architettura di Mendrisio (2005-2006).

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Vítor Silva (Caracas, 1959) formou-se na Escola Superior de Belas-Artes do Porto (1983) e doutorou-se na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (2000). Publicou Ética e Política do Desenho. Teoria e Prática do Desenho na Arte do Século XVII (2004) e foi comissário da exposição «Esperando o Sucesso: Impasse académico e modernismo de Henrique Pousão» (2009).

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Álvaro Domingues (Melgaço, 1959) é geógrafo e professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, onde também é investigador no CEAU – Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo. Além das suas funções docentes na Universidade do Porto e noutras universidades, publica com regularidade sobre temáticas relacionadas com a geografia urbana, o urbanismo e a paisagem. Das suas obras mais recentes, além de A Rua da Estrada (2009), destacam-se Políticas Urbanas I e Políticas Urbanas II (com Nuno Portas e João Cabral, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003 e 2011), Cidade e Democracia (Argumentum, 2006).

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