Se há uma arquitectura que privilegia as emoções, existe também uma crítica que procura identificar o seu modo de operar.
Não há dúvida. O êxito de uma arquitectura que privilegia as emoções tem feito ressuscitar a operatividade da crítica fenomenológica. Essa crítica, durante algum tempo afastada da ribalta pelo primado da razão e pela valorização do método, tem ganho um espaço cada vez maior nos modos de pensar a arquitectura e o próprio projecto.
Este opúsculo trilha esses caminhos da descoberta directa e atenta no mundo das coisas. Procura, numa tensão inevitável entre os processos de domesticação da experiência e a eloquência da experiência física, cartografar coordenadas operativas para o fazer da arquitectura. Será possível?
Gratuito
Opúsculos:
n.º 17
Dimensões:
20 p., 15,0×22,5 cm
Edição:
Dafne Editora
Data:
Fevereiro de 2009
DL:
246357/06
ISSN:
1646-5253
Design:
Manuel Granja