Entre a dificuldade e o prazer, a ambição da arquitectura não pode abandonar a esperança e a ética do amor.
Não podia ser mais a propósito. Para cumprir o desígnio das «pequenas construções literárias sobre arquitectura», nada melhor do que um autor não arquitecto e amplamente reconhecido pelas suas qualidades literárias.
Com o texto «Arquitectura, Natureza e Amor», Gonçalo M. Tavares propõe-nos uma ética forte e necessária para a arquitectura. Sugere, entre a dificuldade e o prazer, que a arquitectura pode e tem de ser feita com a consciência clara e moral do modo como age na vida e nos comportamentos humanos.
Este texto foi publicado originalmente com o título «Arquitectura, Natureza e Amor – Reflexões sobre o espaço métrico designado por Coimbra» na revista NU – Onde está Coimbra?, n.º 12, Junho 2003, p. 35-36, revista produzida pelo NUDA, Núcleo de Estudantes do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Gratuito
Opúsculos:
n.º 14
Dimensões:
12 p., 15,0×22,5 cm
Edição:
Dafne Editora
Data:
Julho de 2012
DL:
246357/06
ISSN:
1646-5253
Design:
Manuel Granja